quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O negocio da vida

O negocio da vida
A tremenda luta pela vida que se assiste pelo mundo e que em Moçambique não é menos evidente e nítida, pondo em vida algumas das coisas que envelheceram Darwin no laboratório a tentar estudar a sua própria espécie,quer dizer, a nossa claro e numa das suas conclusões acabando por dizer que acontecia algo chamado seleccao natural, onde se extinguiam os fracos e sobreviviam os fortes. Hoje o everestico custo de vida que dia pós outro tem estacionado filhos de lares carentes na esquina da mendicidade, tem parqueiado nossas irmãs nas montras do mercado sexual, as nossas mães desfilando com trouxas das deslucrativas hortaliças na busca de um pão decente e pode crer, tem dado pão as enumeras bocas que fazem os nosssos lares africanos e nossos pais desbarbeando-se e tatuando-se de rugas em suas faces…. Hoje esse custo nos tem feito testemunhar repercusoes , castigos e situacoes lúgubres deploráveis entre casados….homens que diante do mandatário de Deus, de familiares, amigos e mais juram amor, companheirismo, fidelidade, compreensao e perdao ……há que lembrar aqui, a todos, que um casamento é um negocio pelo que é muito mais do que aquilo tudo que já supracitei e que hoje é quase intestemunhavel entre casados……hoje há ate mulhers que se entregam ao matrimónio so para fazer filhos e depois romper….porque não querem fazer na rua, não querem seer o que acabam sendo, mães solteiras……este negocio que é o casamento e que já o é desde a era……hoje lhe foi baptizado alguns nomes ou subclasses se assim o quizermos,nomeadamente casamento em comunhão de bens ,em separacao de bens e por fim em partilha de bens adquiridos. Ora estas todas subclasses tem cada uma delas,nas partes que pretendam se unir por meio deste negocio uma preferência, expeculativamente certo. A comunhão de bens tem sido preferência de partes que se apresentam, geralmente, sem bens de considerável valor e por vezes sem mesmo qualquer tipo de bem até ao acto do crucifixo matrimonial e que por vezes nem sequer se vejam em prespectiva de um jackpot salarial nos seus empregos, acabando alguns precondenando-se ao fracasso. ….a separacao de bens tem algo, a prior, cheirando a comunhão de bens em termos de personalidades que se pode qui desvendar, onde há uma desproporcionalidade de de capacidade económica e financeira, que por sua vez dá luz ao competismo, ou seja, a coisas do tipo,eu sou eu,eu posso,eu me garanto. O certo é que a partir da instância que nascem esse pronunciamentos, ainda que nunca ditos, a maré aumenta de nível, surge mau tempo e o barco começa a desnortea-se perdendo o equilíbrio e ficando eminente, a cada baloiçar, o risco de se afundar…. Neste negocio há sempre um que a prior, dá-nos a sensacao de poderoso, de quem realmente de si mesmo dependa e ao outro não fará se não mais que um favor….o certo é que se uma das partes já vem cultivando esses precconceitos todos, a outra parte não será tão cega que não se apeceba de que estará diante de um (a) imperador(a) um déspota domestico,……a verdae é que a cada ínfimo gesto de opressão financeira, por outro lado vai nascendo vontades perversas, de verdadeira guerra….onde a possibiliadade de no fim haver quem faca o funeral do outro….sera da parte do oprimido…..de acordo co os milhares de casos de que presenciamos, as vezes sem mesmo lá estarmos, os vencidos acabam vencendo o jogo….

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