Quantas ruas não vestem-se de petizes
petizes costurados
por insensiveis ùteros e desumanos
petizes entregues à sua sorte
amparados pelo Diabo
amamentados de pecados
disciplinados pelo ílicito
quantas funerárias não facturam
quando as armas da fome
chacinam nossos filhos
quantos sorrisos
perdem a alma e murcham
quando de nossoas mãos
a violência se faz parrir
dia pòs outro
empaturado de angústia
embriagado de dor,vejo cair
aranha-céus de homens
implodidos por dinamites de inveja
a arma dos fracos
quantos pais não desamparam
e se fazem presidiários do àlcool
vida,
quantos deles,dela não se afastam
raptados pelo suicídio,
subornados pela sida.
petizes costurados
por insensiveis ùteros e desumanos
petizes entregues à sua sorte
amparados pelo Diabo
amamentados de pecados
disciplinados pelo ílicito
quantas funerárias não facturam
quando as armas da fome
chacinam nossos filhos
quantos sorrisos
perdem a alma e murcham
quando de nossoas mãos
a violência se faz parrir
dia pòs outro
empaturado de angústia
embriagado de dor,vejo cair
aranha-céus de homens
implodidos por dinamites de inveja
a arma dos fracos
quantos pais não desamparam
e se fazem presidiários do àlcool
vida,
quantos deles,dela não se afastam
raptados pelo suicídio,
subornados pela sida.
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