quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Amorez

Amores
Ivania, eu ainda nao conseguia distinguir ou dar nome a tal sentimento de min para ela e vice-versa, limito me a dizer que nos queriamos, que os espiritos alegravam-se, as nosssas almas ganhavam vida quando as imagens entrecruzavam-se em nossas vistas nao foi nada serio talvez porque não tivesse que ser, teve apoiantes mas tal força nao fez nascer mais do que um simples beijo, ainda me lembro como sucedera-se,ela é quem teve a inciativa como se quem tivesse os tomates fosse ela naquele e em vários outro momentos que ela mesma protagonizava, o meu cerebro só conseguia terminar o que os outro comecavam nao me lembro como treminou apenas que de repente tornámo-nos amigos, aliás o que sempre fomos. Conheci a Clotildes meu coracao ja comecava sob minha consciencia criar alguns traços de amor,paixão, ma quem era eu ,que sabia eu para destinguir ou ter certeza de ais sentimentos, o certo é que desta eu realmente gostava,sentia algo diferente don que sentira pela Ivania,á semelhança, esta teve que existir em algo que eu até cheguei a achar estranho,nào porque não me já tivesse acontecido enumeras vezes mas porque eu nunca esperava Gente que idolotrasse , que preconizasse, que gostasse de ver feliz este que eu nem sabia o que era tal felicidade se calhar apoiassem porque minha suposta felicidade parisse a deles , a veradade é que eu gostava e se calhar por em cada namorico os adeptos infuenciassem o numero de accoes realizadas, embora desta vez tambem não fosse além de beijos e abraços e faltou o que eu se calhar não tivesse ainda desejo e nem fosse necessário na altura, não fosse a altura certa,não fosse com aquela rapariga, com aqueles pensamentos, com aquela idade se é que tem haver com pensamentos porque com a idade os dias que correm provam que nem por isso a idade interfere na prematura práctica do sexo.
Mas aqui não houve o de repente, ninguem se tornou amigo de ninguem, houve apenas emergencia o que faltou foi opotunidade de me despedir, os telefonesainda eram contaveis nas maos dos usuarios e o contacto pessoal barrado pela distancia que nos separava os bairros, foi triste mas tive de partir deixando e levando saudades mas nada podia fazer, deixei pra trás auele amor, mas se ate as castrofes emocionais, as erosoes sentimentais paridas por uma traição se podem superar, tinha eu de poder superar auele monte de saudades gerads pela distancia que a nós se opunha. Precisei da Naima para isso, no mesmo ano em que partira conheci esta linda mulher, verdade oun mentira apaixonei-me, sim apaixonei-me agora posso afirmar pois meu coração e minha menta já conseguiam ver as coisas na sua real posição, acredite,-mas deixe me só justificar primeiro, erámos controlados não passo a passo, melhor eu acho que nem erámos, havia controlo isso sim, estavamos no lar nas não havia Marido e nem Mulher,esposa e nem esposo, estavamos no internato mandado eu para lá por ter perdido o ano lectivo anterior por causado basketbol,mas isso é um segredo para voces pois lá entre eu e ela as essas causas nunca foram permitidas um lugar na mesa de assuntos intimos ate porque não devessemos assim tantas satisfacoes-então dizia eu que desta vez foi mais caricato ainda, mais sem coisa alguma foram apenas abracos e conversas atrás de conversas e o tempo foi correndo, naquele centro de irmãs brasileiras só uma simples conversa entre genitais opostos já era arriscado,aliás talvez nem o fosse mas sim proibido, as conversas,estas não acabaram mas a vontade de as por em dia sim. E o desenlace da Ivania repetiu-se. Dediquei-me aos estudos e ao basketbol esqueci por um tempo aquele bendito genero, voltei a casa, como o bom filho, o prodigo, reencontrei uma rapariga que a apreciara em tempos antes de partir para o lar e porque an vontade de a ter não morrera durante o periodo de exilo o desejo se mantinha intacto naquele orgão que produz tais sentimentos fui atrás do feminino alvo não descansei um segundo sequer até venci a guerra um dia desses de 2006 a Celeste, mulher do meu bairro se tornava minha, lá ia eu me sentindo cada vez mais homem,mais macho. O nosso caso foi lindo, foi proibido como um romance entre o guardiao e a princesa, mas finalmente, aqui tudo acontceu do mais santo ao mais profano pecado, passa a expressao, algo me procupava nesses todos casos é que por alguma razão, prevista ou não tinham de se romper os laços, meu stranho defeito foi sempre esquecer-me das causasm desses rompimentos, para o sustento da vossa curiosidade, não saberam tambem como findara este lindo romance, mas se calhar porque o amor da minha vida estivesse proximo de chegar, a Zeytunna, conhecera lhe no ano seguinte apos romper com Celeste, mais uma vez foi na escola até porque fora da academia ainda só conhecea a primeira da vida, sim a Ivania. A Zeytunna,repito foi a unica mulher que amei em toda minha vida, tivemos um caso lindo, maduro consciente, responsável e sem sinónimo, embora apimentado por alguns sobressaltos mas nada que não o nosso amor não fosse capaz de superar, mas há aqui um detalhe a Zeytunna foi um amor roubado mas o nosso amor foi legal. A veradade é que eu tirei esta mulher de um rapaz, mas digo incoscientemente e quando ela me alertara que aquele era um território ocupado e que eu estaria na possibilidade de cometer um crime ja era tarde para um coração totalmente apaixonado desfazer o plano B do crime que era arrancar-lhe um beijo pois o A ja estaria consumado que foi de depositar mesmo sem autorização o meu modesto curriculum em seu doce coração, mas é claro que não pedia por uma vagga de emprego mas uma autorização para ser utente do monumental coração da esplendida mulher, com uma dosagem de insistencia subjuguei o coração da Zeytunna, a menina apaixonou-se por este conquistador de corações o nosso caso foi andando clandestinamente até que por fim tornou-se legal quando ela rompeu com aquele rapaz, mas aprendi que o clandestino tem que morrer clandestino, pos apos a legalização o romance foi desmorronando-se até que o monte todo veio abaixo um dia desses, meti-me com a Sofia, com Martinha, joguei coma Tucha embarracei-me com a Ana Rita, fui cumplice amoroso da Tânia, troquei beijos com a Pérsia e sua irmã Neusia, não me quis a Sidónia assim como várias outras que me excuso de revela-las aqui, fiquei indiciso com a Mirzia, não fui para além de beijos com a Joaninha embora houvesse todas chances para mais e mais faltou empenho, o que não aconteceu com a Gizela mulher de Tete sabor a Cahora Bassa, esta deu-me tudo e de todas as formas, a sua estadia no Maputo terminou e regressou ao seu solo abrindo espaço para eu conhecer a Diana, mulher atrevida linda vaidosa dona de um invejavel corpo....
Conheci a Telma no chibuto mais uma daquelas de que nao se podeentregar o coracao se nao se o quiser ver em estilhacos ninguem é de ninguem somos todos cientes disso mas esta mulher é de todos no entanto ninguem é delas .......

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